Por unanimidade, a categoria rejeitou a proposta apresentada pelo Governo, por entender que ela representa “um achatamento dos vencimentos atuais”
Os professores da rede estadual reuniram-se mais uma vez na tarde desta quarta-feira, 27, para discutir a implantação do piso salarial. Por unanimidade, a categoria rejeitou a proposta apresentada pelo Governo, por entender que ela representa “um achatamento dos vencimentos atuais”, de acordo com o presidente do Sindicato dos Professores (Sintese), Joel Almeida. Pagamento de 2/3 do piso, mudanças no escalonamento entre nível médio e superior, redução gradativa das regências e das gratificações foram alguns dos pontos rejeitados pelos professores.
A proposta do Governo foi apresentada ao Sintese na tarde de ontem, pelos secretários João Andrade (Fazenda), Jorge Alberto (Administração) e José Fernandes (Educação). Na reunião, os representantes do sindicato discordaram da proposta e apresentaram uma contraproposta.
Professores lotaram assembléia
Na formulação do Sintese, a categoria aceita a incorporação de 20% da regência e da gratificação por Atividade Pedagógica para o vencimento base, além de manter o triênio, o terço os percentuais de titulação sobre o salário inicial.
De acordo com Joel Almeida, “a proposta do Sintese está sendo analisada pelos secretários, diante da possibilidade de ampliação do custo da folha de pagamento do magistério em R$ 6 milhões”. Até esta quinta-feira, 28, o sindicato deve ser acionado para uma nova rodada de negociações com o Governo.
No encontro desta tarde, os professores rejeitaram a proposta do Governo e votaram a favor da formulação do Sintese. Na próxima segunda-feira, 1º, a categoria realiza nova assembléia para dar prosseguimento às discussões.
Os professores da rede estadual reuniram-se mais uma vez na tarde desta quarta-feira, 27, para discutir a implantação do piso salarial. Por unanimidade, a categoria rejeitou a proposta apresentada pelo Governo, por entender que ela representa “um achatamento dos vencimentos atuais”, de acordo com o presidente do Sindicato dos Professores (Sintese), Joel Almeida. Pagamento de 2/3 do piso, mudanças no escalonamento entre nível médio e superior, redução gradativa das regências e das gratificações foram alguns dos pontos rejeitados pelos professores.
A proposta do Governo foi apresentada ao Sintese na tarde de ontem, pelos secretários João Andrade (Fazenda), Jorge Alberto (Administração) e José Fernandes (Educação). Na reunião, os representantes do sindicato discordaram da proposta e apresentaram uma contraproposta.
Professores lotaram assembléia
Na formulação do Sintese, a categoria aceita a incorporação de 20% da regência e da gratificação por Atividade Pedagógica para o vencimento base, além de manter o triênio, o terço os percentuais de titulação sobre o salário inicial.
De acordo com Joel Almeida, “a proposta do Sintese está sendo analisada pelos secretários, diante da possibilidade de ampliação do custo da folha de pagamento do magistério em R$ 6 milhões”. Até esta quinta-feira, 28, o sindicato deve ser acionado para uma nova rodada de negociações com o Governo.
No encontro desta tarde, os professores rejeitaram a proposta do Governo e votaram a favor da formulação do Sintese. Na próxima segunda-feira, 1º, a categoria realiza nova assembléia para dar prosseguimento às discussões.
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